“Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher" (1 Pe 3.7)
Ao contrário do que muitos afirmam, a forma para produzir abalos nas estruturas injustas e demonizadas nos céus e na terra não é apenas por meio da oração, mas, sim, por meio da rendição dos crucificados. O que promoverá os verdadeiros abalos são as orações dos que possuem autoridade espiritual. Veja o que Pedro nos ensina sobre a oração, na porção das Escrituras a seguir:
“Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam IMPEDIDAS as vossas orações.”
(1 Pe 3.7)
Todo homem que não honra a sua esposa, como as Escrituras proféticas nos ordenam, terá as suas orações impedidas. Isso é brutal, porque nos revela que as orações dos insubmissos aos desígnios do Senhor não são carregadas de autoridade para mover a realidade dos céus e da terra. O que, na verdade, moveu os céus do oriente nos dias do exílio não foram apenas as orações e o jejum de Daniel, mas a devoção de um homem com um coração totalmente submetido à voz do Senhor, um servo da sua vontade. Por isso, enquanto ele orava, as estruturas espirituais foram abaladas, gerando uma intensa movimentação de poderes nos céus do oriente, afetando os acontecimentos da terra e influenciando a vida do povo de Deus (Dn 10).
Sabemos que a identidade da igreja é se tornar uma casa de oração para serviço de todos os povos (Mc 11.17). Eu creio piamente que é o próprio Deus, por meio do seu Espírito, que está enfatizando a restauração do altar pessoal e coletivo nesses dias na vida da igreja.
O grande mover de oração que tem emergido no Brasil e nas nações é fruto da obra do Pai, na qual os sacerdotes estão sendo chamados para o lugar secreto a fim de se relacionarem com a voz do Senhor e, a partir desse lugar, liberarem intercessões por todos os homens e nações, que provocarão intervenções divinas nestes dias.